[Verso 1
No labirinto da mente, ecoam as vozes,
Chainas invisíveis, vestígios de escolhas,
Um jugo pesado, a culpa é um fardo,
Pessoas amarradas, um destino marcado.
[Pré-Refrão
Entre sombras e luz, dançam as certezas,
Mas quem é o juiz das nossas fraquezas?
Na arena do pensamento, os dogmas se erguem,
E a verdade, tímida, na penumbra se regem.
[Refrão
Oh, a falta de discernimento, um peso cruel,
Como marionetes, dançamos sob o véu,
Corações acorrentados, à lógica cativa,
Subversivos em busca de uma voz que reviva.
[Verso 2
São correntes de normas, de um mundo distante,
Onde a liberdade é um sonho, um eco constante,
A punição se disfarça em ritos sagrados,
E o subversivo é visto como um ser destemido.
[Pré-Refrão
Mas nas chamas da dúvida, renasce a visão,
Os dogmas caem por terra, quebrando a prisão.
A culpa se dissolve em um mar de questionamentos,
E cada voz rebelde é um sopro de alentos.
[Refrão
Oh, a falta de discernimento, um peso cruel,
Como marionetes, dançamos sob o véu,
Corações acorrentados, à lógica cativa,
Subversivos em busca de uma voz que reviva.
[Ponte
No templo da razão, buscamos redenção,
Entre metáforas e rimas, surge a canção,
Desencadeando a mente, desatando os nós,
A verdade é uma luz que nos guia, somos nós.
[Refrão Final
Oh, a falta de discernimento, um peso cruel,
Mas quebramos as correntes, ascendemos ao céu,
Corações libertos, em harmonia viva,
Na dança da vida, nossa voz é a ativa.
[Outro
E assim caminhamos, rumo ao desconhecido,
Com a mente aberta, o futuro é colorido,
Em cada passo, a sabedoria resplandece,
Subversivos de amor, a alma enriquece.
(scream: Liberte-se!(2x))